Tal como canta Marco Paulo, o mar da Ericeira é lindo! As suas águas azuis constituíram o cenário que hoje prevaleceu no nosso passeio matinal.
A nossa marcha teve início cerca da 08h30 junto à Praia de S. Julião,que num "planalto" a norte dispõe de um conjunto de pitorescas casinhas, erigidas pela Liga dos Amigos da dita praia.Percorrendo o cimo das falésiaschegámos à Praia do Lizandroe tivemos que nos livrar dos "calcantes" para atravessar a ribeira que dá pelo mesmo nome da praia.Excepcionalmente estava içada a bandeira verde que permite aos banhistas a prática da natação.Depois de atravessarmos o areal subimos a falésia a nortee desfrutámos de paisagens soberbas. É impressionante o fascínio que o mar exerce sobre nós.Aproximámo-nos da Ericeira,atravessámos a Praia do Sul e depois de contornarmos o outrora Hotel Grande Turismo, agora denominado Hotel Vila Galé. Foi junto às furnas que tomámos a habitual refeição intercalar,enquanto um pescador manuseava a sua cana de pesca.Com a Praia dos Pescadores à vistainflectimos para o interior da vila, onde numa rua destinada apenas a peões havia várias bancas para venda de peças de antiquário.Pudemos apreciar um "computador" do início do século passado,máquinas fotográficas "indigitais", binóculos, frascos, uma concertina,uma balança, jarros, estatuetas, relógios e até um penico.Seguindo a nossa marcha, atravessámos o Vale do Lizandro, que tem excelentes condições para a actividade agrícola.Apesar da Ribeira do Lizandro nos mostrar o caminho para o mar, optámos por um caminho onde tojos e carrascos deixaram "riscados os cromados das nossas gâmbias".Alcançado um marco geodésico local, era inevitável a foto da praxe.Passando por um crucifixo com diversas inscrições simbólicas esculpidas na pedra, ficou a nítida impressão que se tratava de um túmulo.Com cerca de 12 quilómetros percorridos a caminhada chegou ao fim quando alcançámos a antiquíssima Capela de S. Julião, que infelizmente se encontra encerrada, impedindo-nos de apreciar um riquíssimo conjunto de painéis em azulejo do séc. XVI. Não se pode ter tudo... E afinal o passeio foi estupendo.Em pleno época de férias, o grupo decidiu quebrar a rotina dos passeios dominicais, suspendendo temporariamente a actividade pedestre. É tempo de desfrutar da praia.Até breve!
A nossa marcha teve início cerca da 08h30 junto à Praia de S. Julião,que num "planalto" a norte dispõe de um conjunto de pitorescas casinhas, erigidas pela Liga dos Amigos da dita praia.Percorrendo o cimo das falésiaschegámos à Praia do Lizandroe tivemos que nos livrar dos "calcantes" para atravessar a ribeira que dá pelo mesmo nome da praia.Excepcionalmente estava içada a bandeira verde que permite aos banhistas a prática da natação.Depois de atravessarmos o areal subimos a falésia a nortee desfrutámos de paisagens soberbas. É impressionante o fascínio que o mar exerce sobre nós.Aproximámo-nos da Ericeira,atravessámos a Praia do Sul e depois de contornarmos o outrora Hotel Grande Turismo, agora denominado Hotel Vila Galé. Foi junto às furnas que tomámos a habitual refeição intercalar,enquanto um pescador manuseava a sua cana de pesca.Com a Praia dos Pescadores à vistainflectimos para o interior da vila, onde numa rua destinada apenas a peões havia várias bancas para venda de peças de antiquário.Pudemos apreciar um "computador" do início do século passado,máquinas fotográficas "indigitais", binóculos, frascos, uma concertina,uma balança, jarros, estatuetas, relógios e até um penico.Seguindo a nossa marcha, atravessámos o Vale do Lizandro, que tem excelentes condições para a actividade agrícola.Apesar da Ribeira do Lizandro nos mostrar o caminho para o mar, optámos por um caminho onde tojos e carrascos deixaram "riscados os cromados das nossas gâmbias".Alcançado um marco geodésico local, era inevitável a foto da praxe.Passando por um crucifixo com diversas inscrições simbólicas esculpidas na pedra, ficou a nítida impressão que se tratava de um túmulo.Com cerca de 12 quilómetros percorridos a caminhada chegou ao fim quando alcançámos a antiquíssima Capela de S. Julião, que infelizmente se encontra encerrada, impedindo-nos de apreciar um riquíssimo conjunto de painéis em azulejo do séc. XVI. Não se pode ter tudo... E afinal o passeio foi estupendo.Em pleno época de férias, o grupo decidiu quebrar a rotina dos passeios dominicais, suspendendo temporariamente a actividade pedestre. É tempo de desfrutar da praia.Até breve!
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