Faleceu esta madrugada o antigo futebolista internacional José Torres, que contava 71 anos e sofria de Alzheimer há vários anos.
Nascido a 08 de Setembro de 1938, em Torres Novas, o "Bom Gigante", como era conhecido, iniciou a sua carreira no Torres Novas (1957-1959), esteve 12 épocas no Benfica, passou depois pelo Vitória de Setúbal (1971-1975) e terminou a carreira no Estoril-Praia (1975-1980) com 42 anos.
Ao serviço da selecção nacional, marcou 14 golos, média significativa para o panorama nacional e foi um dos "Magriços que ajudou Portugal à conquista do terceiro lugar no Mundial de Inglaterra em 1966.
Após o final da sua carreira como jogador passou pelo comando técnico do Estoril Praia, Estrela da Amadora, Varzim e Boavista.
O "Bom Gigante" voltou à Selecção Nacional como seleccionador e conseguiu o apuramento para o Mundial de 1986, no México, onde a incompetência de alguns dirigentes da Federação Portuguesa de Futebol fizeram dele uma das vítimas do chamado "caso Saltillo".
O Pai do Bicho, pese embora simpatizar com um clube que sempre rivalizou com clube que durante mais anos José Torres representou, sempre apreciou a qualidade técnica e sobretudo a correcção que o "Bom Gigante" pautou a sua longa carreira desportiva e corrobora as palavras proferidas pelo seu ex-colega António Simões:
«José Torres foi um cidadão de virtudes e qualidades, que tinha um único defeito: ser bom e em Portugal não se pode ser bom.»
Se o Pai do Bicho fosse chamado a eleger um futebolista como modelo de correcção não teria dúvidas.
O eleito seria JOSÉ TORRES.
Nascido a 08 de Setembro de 1938, em Torres Novas, o "Bom Gigante", como era conhecido, iniciou a sua carreira no Torres Novas (1957-1959), esteve 12 épocas no Benfica, passou depois pelo Vitória de Setúbal (1971-1975) e terminou a carreira no Estoril-Praia (1975-1980) com 42 anos.
Ao serviço da selecção nacional, marcou 14 golos, média significativa para o panorama nacional e foi um dos "Magriços que ajudou Portugal à conquista do terceiro lugar no Mundial de Inglaterra em 1966.
Após o final da sua carreira como jogador passou pelo comando técnico do Estoril Praia, Estrela da Amadora, Varzim e Boavista.
O "Bom Gigante" voltou à Selecção Nacional como seleccionador e conseguiu o apuramento para o Mundial de 1986, no México, onde a incompetência de alguns dirigentes da Federação Portuguesa de Futebol fizeram dele uma das vítimas do chamado "caso Saltillo".
O Pai do Bicho, pese embora simpatizar com um clube que sempre rivalizou com clube que durante mais anos José Torres representou, sempre apreciou a qualidade técnica e sobretudo a correcção que o "Bom Gigante" pautou a sua longa carreira desportiva e corrobora as palavras proferidas pelo seu ex-colega António Simões:
«José Torres foi um cidadão de virtudes e qualidades, que tinha um único defeito: ser bom e em Portugal não se pode ser bom.»
Se o Pai do Bicho fosse chamado a eleger um futebolista como modelo de correcção não teria dúvidas.
O eleito seria JOSÉ TORRES.
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