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DA MALVEIRA AO MONGE
O traçado do passeio realizado no último domingo foi delineado pela "troika" composta pelo Álvaro, João Ramos e Abel, que nos levaram até ao segundo ponto mais elevado da Serra de Sintra.
Subindo através de estreitos e verdejantes trilhos,
unimos a Malveira da Serra a Tholos do Monge, que foi uma sepultura colectiva há 4500 anos atrás, tendo depois sido reutilizada na Idade do Bronze (1800 a.C. a 800 a.C.). Este tumulo situado no alto da Serra, a uma cota de 491 metros, é mais um fabuloso monumento erigido pela civilização megalítica no concelho de Sintra.
Actualmente são apenas notórias as pedras, e o marco geodésico desta vez ocupado por um "novo monge".
A primeira hora de caminhada pusemos à prova a nossa capacidade de trepadores
até alcançarmos a estrada.
Perante alguns obstáculos
não faltou o indispensável auxílio.
e na ausência de sinalização que orientasse o nosso rumo, fomos apoiados por um simpático sinaleiro.
O percurso descendente também não foi isento de dificuldades:
num caminho com piso escorregadio descobriram-se alguns talentos na prática de "sku"
e fomos forçados a partilhar um trilho pedregoso com "bêtêtistas suicidas", que numa velocidade vertiginosa se lançavam sobre pedras e ramos de árvores que se atravessavam no caminho.
Cerca do meio dia chegámos à Malveira da Serra com mais 10 kms. nas pernas e a "satisfação do dever cumprido".
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