Macário Correia mudou de opinião e agora já aceita as portagens para se circular na A22, também conhecida por Via do Infante.
Recorde-se que durante a pré-campanha eleitoral para as Eleições Legislativas de 5 de Junho e quando o Governo de José Sócrates suspendeu a introdução de portagens na A22, Macário Correia afirmava "que pouco importavam os motivos da suspensão o importante mesmo era que não existissem portagens na Via do Infante".
O presidente da Câmara Municipal de Faro acrescentou que a A22 "foi feita com fundos europeus e está paga há muito tempo. Portanto é diferente daquilo que acontece em muitas zonas do país”.
Vários autarcas algarvios, inclusive alguns colegas de partido, já se demarcaram da posição do social-democrata.
Macário Correia justifica a sua decisão "com a necessidade de um esforço nacional, face à situação financeira do País e ao acordo com a troika".
É no mínimo curioso que o presidente da Câmara Municipal de Faro não tivesse reconhecido essa mesma necessidade há pouco mais de um mês, quando o Partido Socialista ainda governava e já tinha sido assinado o acordo com a troika.
Afinal Macário Correia faz as suas opções políticas em função da direcção do vento, ou seja, do País ser governado pelo seu partido ou por outro, remetendo o interesse nacional para segundo plano.
Este tipo de comportamento já não surpreende o Pai do Bicho. Desta vez o cata vento é Macário Correia, mas são frequentes situações idênticas que já têm sido protagonizadas por outros políticos da mesma força partidária e de outras.
É triste os portugueses estarem subordinados aos "POLÍTICOS CATA VENTO"!
Recorde-se que durante a pré-campanha eleitoral para as Eleições Legislativas de 5 de Junho e quando o Governo de José Sócrates suspendeu a introdução de portagens na A22, Macário Correia afirmava "que pouco importavam os motivos da suspensão o importante mesmo era que não existissem portagens na Via do Infante".
O presidente da Câmara Municipal de Faro acrescentou que a A22 "foi feita com fundos europeus e está paga há muito tempo. Portanto é diferente daquilo que acontece em muitas zonas do país”.
Vários autarcas algarvios, inclusive alguns colegas de partido, já se demarcaram da posição do social-democrata.
Macário Correia justifica a sua decisão "com a necessidade de um esforço nacional, face à situação financeira do País e ao acordo com a troika".
É no mínimo curioso que o presidente da Câmara Municipal de Faro não tivesse reconhecido essa mesma necessidade há pouco mais de um mês, quando o Partido Socialista ainda governava e já tinha sido assinado o acordo com a troika.
Afinal Macário Correia faz as suas opções políticas em função da direcção do vento, ou seja, do País ser governado pelo seu partido ou por outro, remetendo o interesse nacional para segundo plano.
Este tipo de comportamento já não surpreende o Pai do Bicho. Desta vez o cata vento é Macário Correia, mas são frequentes situações idênticas que já têm sido protagonizadas por outros políticos da mesma força partidária e de outras.
É triste os portugueses estarem subordinados aos "POLÍTICOS CATA VENTO"!
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