Ao contrário do que a imagem sugere, a caminhada desta manhã não deixou ninguém ensopado porque não choveu,mas o soberbo repasto que se seguiunas instalações da União Desportiva e Cultural de Nafarros, granjeou-nos um delicioso ensopado de borrego, muito bem confeccionado pelas senhoras, que numa atitude digna de registo, tudo fazem para ajudar esta simpática colectividade.Até serviram um prato extra (bacalhau) para quem não era apreciador de carne da espécie "caprinae".Foi depois servido um cremoso arroz doce caseiro e antes do cafezinho e respectivo digestivo, a Família Morais pôs generosamente à disposição do grupo um saboroso licor de frutas da "sua lavra" e uma divinal tarte de côco superiormente confeccionada pela "Tina".Ah! antes de tudo isto houve uma higiénico passeio entre as nove horas e o meio dia e meia hora, durante o qual foram percorridos cerca de 13 kms.,onde foi manifesta a boa disposição dos participantes, ilustrada aqui pelo sorriso do Carlos.Pelo caminho foram visíveis alguns sinais da forma como o Inverno tem sido vivido entre nós, em que o vento até arrancou algumas árvores pela raíz.Depois de atravessarmos a famosa "aldeia em verso" - Gouveia,
passámos pela "Quinta do Cavalo"
e um pouco mais à frente, esperava-nos um resignado jerico, que mereceu as atenções do grupo.A capela circular de S. Mamede - padroeiro dos animais - foi o local escolhido para a habitual pausa destinada ao abastecimento calórico.Uns fizeram-no confortavelmente sentados num banco de pedra que circunda a capela,enquanto outros optaram por se sentarem à volta de um padrão encimado por um crucifixo.Após o nosso repórter se ter deixado "apanhar" neste bonito local,a nossa marcha prosseguiu através do Pinhal de Nazaré.A bom ritmo e aproveitando a ausência de chuva, o grupo já pensava no ensopado.Atravessando Janase passando pela sumptuosa mansão de A. Albarran, seguiu-se um retemperador duche na União Desportiva e Cultural de Nafarros, onde fomos "distender a tripa".Após o repasto, o ensopado prolongou-se, na medida em que a chuva fez a sua aparição, enquanto a Serra de Sintra mantinha a sua habitual serenidade.
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