Diariamente e a a todo o momento, os portugueses ouvem falar na fraude do BPN. Até a campanha eleitoral para a Presidência da República já foi contaminada por este lamentável caso.
Mas isto não é só conversa. É muito mais que isso. Trata-se dum caso de polícia de extrema gravidade, que além do efeito devastador provocado sobre as contas públicas, revela também a ineficiência da entidade reguladora (Banco de Portugal), a promiscuidade entre a política e os negócios (Cavaco e seus "muchachos") e a fragilidade do sistema financeiro do país, incapaz de suportar os efeitos da gestão danosa de pseudo banqueiros com falta de escrúpulos.
Vamos então aos factos:
Os activos do BPN foram sobreavaliados e descobriu-se que são insuficientes para cobrir as responsabilidades ditadas pelo seu passivo.
Na última semana os depositantes do BPN fizeram levantamentos no valor de 200 milhões de euros, presume-se por falta de confiança na gestão e futuro do banco.
O BPN está à venda e compreende-se que não se vislumbrem compradores.
Para evitar a falência do BPN, o governo português injectou no banco cerca de 4,8 mil milhões de euros, subtraídos aos contribuintes através dos PEC's e, para manter o BPN moribundo, é necessária nova injecção de 500 milhões de euros.
Durante quanto tempo e quanto milhões de euros serão ainda necessários para evitar a anunciada morte do BPN?
Os portugueses estão cansados de pagar o produto do roubo praticado por alegados ladrões impunes e questionam se não seria preferível parar de "deitar dinheiro ao lixo" e declarar a falência do BPN.
De facto, deixar cair o banco era uma hipótese, mas nesse caso, os 4,8 mil milhões de euros que o Estado (contribuintes) lá injectou seriam dados como irrecuperáveis e levados à conta do défice de 2011, provocando uma derrapagem de 4,7% para cerca de 9% do PIB.
Este problema terá de ser resolvido pelo governo de José Sócrates.
Entretanto, enquanto os ladrões se passeiam por "resorts" cabo-verdianos e SPA's de luxo, dando continuidade a uma vida faustosa, perante a passividade do poder judicial...
O ZÉ PAGA E NÃO BUFA!
Mas isto não é só conversa. É muito mais que isso. Trata-se dum caso de polícia de extrema gravidade, que além do efeito devastador provocado sobre as contas públicas, revela também a ineficiência da entidade reguladora (Banco de Portugal), a promiscuidade entre a política e os negócios (Cavaco e seus "muchachos") e a fragilidade do sistema financeiro do país, incapaz de suportar os efeitos da gestão danosa de pseudo banqueiros com falta de escrúpulos.
Vamos então aos factos:
Os activos do BPN foram sobreavaliados e descobriu-se que são insuficientes para cobrir as responsabilidades ditadas pelo seu passivo.
Na última semana os depositantes do BPN fizeram levantamentos no valor de 200 milhões de euros, presume-se por falta de confiança na gestão e futuro do banco.
O BPN está à venda e compreende-se que não se vislumbrem compradores.
Para evitar a falência do BPN, o governo português injectou no banco cerca de 4,8 mil milhões de euros, subtraídos aos contribuintes através dos PEC's e, para manter o BPN moribundo, é necessária nova injecção de 500 milhões de euros.
Durante quanto tempo e quanto milhões de euros serão ainda necessários para evitar a anunciada morte do BPN?
Os portugueses estão cansados de pagar o produto do roubo praticado por alegados ladrões impunes e questionam se não seria preferível parar de "deitar dinheiro ao lixo" e declarar a falência do BPN.
De facto, deixar cair o banco era uma hipótese, mas nesse caso, os 4,8 mil milhões de euros que o Estado (contribuintes) lá injectou seriam dados como irrecuperáveis e levados à conta do défice de 2011, provocando uma derrapagem de 4,7% para cerca de 9% do PIB.
Este problema terá de ser resolvido pelo governo de José Sócrates.
Entretanto, enquanto os ladrões se passeiam por "resorts" cabo-verdianos e SPA's de luxo, dando continuidade a uma vida faustosa, perante a passividade do poder judicial...
O ZÉ PAGA E NÃO BUFA!
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