“Eu sou o Creeper, apanha-me se és capaz!”. Era com esta frase provocatória que o primeiro vírus informático aparecia nos ecrãs dos primitivos computadores da Arpanet, a rede informática norte-americana que está na origem da Internet.
O Creeper não passava de uma inocente brincadeira de um programador que apenas quis provar que era possível introduzir programas numa rede informática sem autorização.
Ao longo de quatro décadas o cibercrime disparou exponencialmente: em 1990 foram detectados 1300 vírus, em 2000 existiam 50 mil e em 2010 foram identificados 200 milhões.
Nos últimos cinco anos, estes programas informáticos maliciosos passaram a ter como objectivo o lucro, através de modelos de negócio mais ou menos sofisticados e passaram a fazer parte da guerra industrial entre Estados.
Cuidado que eles andam aí...
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