O Primeiro Ministro de Portugal, José Sócrates, anunciou hoje ao pais um conjunto de medidas draconianas com o objectivo de reduzir o deficit orçamental e a dívida publica.
As medidas anunciadas irão afectar o orçamento das famílias e incidirão também sobre as empresas com lucros tributáveis acima dos dois milhões de euros. Esperemos que este plano de austeridade fiscal não conduza a uma recessão pela via de uma consequente redução do poder de compra dos portugueses.
No entendimento do Pai do Bicho a crise que afecta o país não ficará resolvida apenas com o efeito destas medidas de carácter financeiro, que apenas contribuirão para o equilíbrio pontual das contas públicas.
Todos reconhecem que no nosso país se vive num nível acima da riqueza produzida. Por isso, temos um sério problema económico para resolver porque, enquanto não criarmos mais riqueza, não aumentarmos as exportações e continuarmos a consumir um montante de bens importados superior ao valor das nossas exportações, não conseguiremos debelar a crise que é sobretudo económica e consequentemente se reflecte no deficit orçamental e dívida pública.
As medidas anunciadas irão afectar o orçamento das famílias e incidirão também sobre as empresas com lucros tributáveis acima dos dois milhões de euros. Esperemos que este plano de austeridade fiscal não conduza a uma recessão pela via de uma consequente redução do poder de compra dos portugueses.
No entendimento do Pai do Bicho a crise que afecta o país não ficará resolvida apenas com o efeito destas medidas de carácter financeiro, que apenas contribuirão para o equilíbrio pontual das contas públicas.
Todos reconhecem que no nosso país se vive num nível acima da riqueza produzida. Por isso, temos um sério problema económico para resolver porque, enquanto não criarmos mais riqueza, não aumentarmos as exportações e continuarmos a consumir um montante de bens importados superior ao valor das nossas exportações, não conseguiremos debelar a crise que é sobretudo económica e consequentemente se reflecte no deficit orçamental e dívida pública.
O NOSSO PROBLEMA É ECONÓMICO.
O Pai do Bicho não acredita em milagres - hoje até temos o Papa em Fátima e a riqueza nacional não se multiplicou - mas os empresários poderão ter papel decisivo no necessário aumento do produto nacional bruto e contribuir para o equilíbrio da nossa balança de pagamentos. Eles têm agora uma oportunidade de mostrar o seu empenho produzindo mais e melhores produtos transaccionáveis, não só no mercado europeu, mas também nos EUA, Canadá, países africanos e asiáticos com economia emergente, devendo o governo criar um pacote de incentivos fiscais para as empresas que aumentem substancialmente as suas exportações.
O governo anunciou também uma redução nas despesas da administração pública. Espera-se que os cortes não sejam cegos e se "poupe apenas no farelo, não mexendo na farinha".
Os portugueses compreendem a situação em que o país se encontra e com maior ou menor resistência aceitarão colaborar na resolução do problema. Além do esforço fiscal que lhes é exigido, os nossos compatriotas poderão ainda eliminar alguns hábitos que geram desperdícios e fazem aumentar a factura que pagamos ao exterior. Para tal bastará que optem por produtos nacionais, reduzam o consumo de combustível e energia, façam "férias cá dentro", etc...
Não podemos esperar que "outros" resolvam um problema que nos cabe resolver.
Já os Romanos diziam: "Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar."
A segunda parte desta frase (nem se deixa governar) começa agora a ser contrariada, pois estas medidas são impostas pela Comunidade Europeia.
A primeira parte (povo que não se governa), sendo a mais importante, cabe-nos a nós contrariar.
O Pai do Bicho não acredita em milagres - hoje até temos o Papa em Fátima e a riqueza nacional não se multiplicou - mas os empresários poderão ter papel decisivo no necessário aumento do produto nacional bruto e contribuir para o equilíbrio da nossa balança de pagamentos. Eles têm agora uma oportunidade de mostrar o seu empenho produzindo mais e melhores produtos transaccionáveis, não só no mercado europeu, mas também nos EUA, Canadá, países africanos e asiáticos com economia emergente, devendo o governo criar um pacote de incentivos fiscais para as empresas que aumentem substancialmente as suas exportações.
O governo anunciou também uma redução nas despesas da administração pública. Espera-se que os cortes não sejam cegos e se "poupe apenas no farelo, não mexendo na farinha".
Os portugueses compreendem a situação em que o país se encontra e com maior ou menor resistência aceitarão colaborar na resolução do problema. Além do esforço fiscal que lhes é exigido, os nossos compatriotas poderão ainda eliminar alguns hábitos que geram desperdícios e fazem aumentar a factura que pagamos ao exterior. Para tal bastará que optem por produtos nacionais, reduzam o consumo de combustível e energia, façam "férias cá dentro", etc...
Não podemos esperar que "outros" resolvam um problema que nos cabe resolver.
Já os Romanos diziam: "Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar."
A segunda parte desta frase (nem se deixa governar) começa agora a ser contrariada, pois estas medidas são impostas pela Comunidade Europeia.
A primeira parte (povo que não se governa), sendo a mais importante, cabe-nos a nós contrariar.
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