O cancro da próstata é a segunda doença maligna mais frequentemente diagnosticada e uma das principais causas de morte nos homens. Em Portugal, surgem todos os anos quatro mil novos casos da doença e o número de óbitos ronda os 1400 a 1600 por ano.
Muitos homens entram em pânico quando têm sangramento urinário, fazem retenção urinária, têm diversas micções num curto espaço de tempo, urinam aos pinguinhos, ou sentem irritabilidade na zona da bexiga/próstata. Pensam logo o pior. Porém, estes sintomas nem sempre resultam duma situação cancerígena, pois pode tratar-se apenas de uma hipertrofia benigna da próstata ou uma prostatite ( processo inflamatório ou infeccioso).
Perante algum destes sintomas não se deve facilitar e o melhor será mesmo recorrer ao médico e submeter-se aos exames necessários que permitam traçar o diagnóstico correcto.
O toque rectal, a ultra-sonografia, a urografia excretora, a retrocistografia, a uretrocistoscopia e a biópsia da próstata são meios de diagnóstico que normalmente assustam os pacientesl.
Há no entanto outros exames, que não causando melindre nos doentes, poderão ser decisivos para um correcto diagnóstico. É o caso do análise ao sangue, que permite avaliar a dosagem do PSA (uma proteína chamada Antígeno Prostático Específico) que é importante para a exclusão de possíveis tumores malignos da próstata. Um novo exame não agressivo passou também a fazer parte dos meios de diagnóstico e reduzir o número de biópsias - trata-se de um simples teste à urina, designado PCA3.
Uma próstata doente não conduz forçosamente à morte, mas o doente tem que fazer a sua parte. Ao aperceber-se de algum dos sintomas acima referidos não deve adiar uma visita ao médico, porque se o fizer tardiamente o desfecho poderá ser fatal.
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Muitos homens entram em pânico quando têm sangramento urinário, fazem retenção urinária, têm diversas micções num curto espaço de tempo, urinam aos pinguinhos, ou sentem irritabilidade na zona da bexiga/próstata. Pensam logo o pior. Porém, estes sintomas nem sempre resultam duma situação cancerígena, pois pode tratar-se apenas de uma hipertrofia benigna da próstata ou uma prostatite ( processo inflamatório ou infeccioso).
Perante algum destes sintomas não se deve facilitar e o melhor será mesmo recorrer ao médico e submeter-se aos exames necessários que permitam traçar o diagnóstico correcto.
O toque rectal, a ultra-sonografia, a urografia excretora, a retrocistografia, a uretrocistoscopia e a biópsia da próstata são meios de diagnóstico que normalmente assustam os pacientesl.
Há no entanto outros exames, que não causando melindre nos doentes, poderão ser decisivos para um correcto diagnóstico. É o caso do análise ao sangue, que permite avaliar a dosagem do PSA (uma proteína chamada Antígeno Prostático Específico) que é importante para a exclusão de possíveis tumores malignos da próstata. Um novo exame não agressivo passou também a fazer parte dos meios de diagnóstico e reduzir o número de biópsias - trata-se de um simples teste à urina, designado PCA3.
Uma próstata doente não conduz forçosamente à morte, mas o doente tem que fazer a sua parte. Ao aperceber-se de algum dos sintomas acima referidos não deve adiar uma visita ao médico, porque se o fizer tardiamente o desfecho poderá ser fatal.
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