Introduzidos pelos egípcios há mais de 3000 anos, os preservativos chegaram à Europa um milénio mais tarde.
Na Antiguidade, as matérias primas usadas na concepção dos preservativos eram as mais variadas: os chineses faziam-nos com papel de seda untado com óleo; os egípcios utilizavam intestinos de animais cozidos; os cretenses recorriam a bexigas natatórias de peixes.
No século XVI o anatomista italiano Gabriel Fallopius (o mesmo que viria a dar o nome às trompas) recomendava pela primeira vez um incómodo saquinho feito de linho e amarrado com um laço, utilizado para combater a epidemia de sífilis que assolava o Velho Continente.
Um século depois, um médico inglês - conhecido como dr. Condom resolveu criar um protector feito com tripa de animais para o rei Carlos II de Inglaterra, a fim de evitar o nascimento de tantos filhos ilegítimos.
O preservativo como o conhecemos hoje, em látex, só foi patenteado em 1916 por Julius Fromm.
Na Antiguidade, as matérias primas usadas na concepção dos preservativos eram as mais variadas: os chineses faziam-nos com papel de seda untado com óleo; os egípcios utilizavam intestinos de animais cozidos; os cretenses recorriam a bexigas natatórias de peixes.
No século XVI o anatomista italiano Gabriel Fallopius (o mesmo que viria a dar o nome às trompas) recomendava pela primeira vez um incómodo saquinho feito de linho e amarrado com um laço, utilizado para combater a epidemia de sífilis que assolava o Velho Continente.
Um século depois, um médico inglês - conhecido como dr. Condom resolveu criar um protector feito com tripa de animais para o rei Carlos II de Inglaterra, a fim de evitar o nascimento de tantos filhos ilegítimos.
O preservativo como o conhecemos hoje, em látex, só foi patenteado em 1916 por Julius Fromm.
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