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PASSEIO AO PICO DO MONGE
Neste domingo a manhã anunciava-se fria, mas os 7º de temperatura diluíram-se no aquecimento proporcionado pela escalada da Serra de Sintra,
a partir da Barragem do Rio da Mula.
Para trás ficou o espelho de água da barragem, visível através do arvoredo.
A paisagem serrana transmitia ao grupo a tranquilidade usurpada pelo quotidiano
e às tantas foi necessário recorrer a uma curta paragem para reagrupamento dos caminheiros.
Cerca das 11 horas "matou-se o bicho".
A escalada prosseguiu
até ao Pico do Monge, onde uma cruz e uma lápide assinalam o momento triste, no ano de 1966, em que 25 militares do RAAA1 pereceram no combate a um incêndio.
O grupo quis marcar presença neste simbólico local, fazendo uma curta pausa.
Lá bem do alto desfrutou-se da paisagem da planície que se estende até à Ericeira.
Já na fase descendente do passeio matinal encontrámos várias minas de água, que atestam a enorme riqueza que constitui a existência do precioso líquido no local.
Num sombrio eucaliptal, o piso era demasiado fofo requerendo alguns cuidados para que não sucedessem quedas e lesões físicas.
Cerca do meio dia, após 3 horas de caminhada e percorridos 12000 metros, chegámos ao ponto de onde partíramos. O espelho de água estava ainda mais belo e os nossos pulmões mais limpos.
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