
Nos estádios da África do Sul, atingiu grande popularidade. Contudo, os treinadores queixam-se que não conseguem dar indicações aos jogadores. Os jogadores queixam-se que não conseguem ouvir os treinadores. Os árbitros queixam-se que não se conseguem ouvir uns aos outros. Os jornalistas queixam-se que não conseguem falar para as redacções. Os médicos garantem que pode causar surdez. Há mesmo quem diga que a coisa pode provocar ataques de elefantes.
Há quem as deteste e, depois, há os outros – os que têm uma vuvuzela –, que as adoram.
Entre nós, a vuvuzela espalhou-se como uma praga prometendo tornar a nossa vida num Inferno. Nas mãos de crianças e adultos ameaça, a cada momento, rebentar com os tímpanos de todos. A GALP utiliza-a como "som de marca" e oferece-a prometendo "energia positiva".
Que estranho conceito de "energia positiva" parecem ter os publicitários da GALP!
Será que pretendam utilizar os decibéis debitados pelas vuvuzelas para abafar as vozes que reclamam os elevados preços dos combustíveis?

POR FAVOR, ACABEM COM A PRAGA DE VUVUZELAS!
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