“Corre no leito do mais próximo valle ao sul da villa uma ribeira, que vae tomando os nomes dos sítios por onde passa até ao Architecto, em que desagua no rio do Porto que vem a ser o prolongamento do de Chileiros”.
Para quem quiser aprofundar o conhecimento sobre a Ribeira de Cheleiros/Ribeira do Lisandro, recomenda-se a consulta a:
Voltemos então ao nosso passeio para dizer que tivemos três estreantes: o casal Esmeralda e João e... a sua "gordinha", que cumpriu integralmente a caminhada sem esboçar qualquer protesto, só pecando por excesso de timidez. Crê-se que com a continuação ficará mais sociável.Os terrenos cultivados também dão o seu contributo paisagístico.
Também não faltaram as habituais subidas. Os patinhos bem educados fizeram questão de dar as boas vindas ao grupo
e o local de abastecimento estomacal junto à ribeira foi muito bem escolhido, pela tranquilidade transmitida através do murmurar das águas.Seguimos depois para a aldeia de Broas, que conheceu os últimos habitantes em 1969 e está hoje em ruínas. Continuámos a subir até alcançarmos o ponto mais alto do nosso passeio onde, para além de podermos apreciar alguns moinhos antigos mas em bom estado de conservação, tivemos também o privilégio de dispor de uma paisagem de 360 graus. A parte final do passeio também foi percorrida a bom ritmo, com o grupo coeso.Volvidas cerca de 3 horas desde que saíramos de Odrinhas, estávamos de novo no ponto de partida com mais 12 kms. no nosso contador e prontos para degustar deliciosos alperces da lavra da Família Morais. Este percurso só foi possível de realizar porque a Família Morais fez o respectivo reconhecimento na passada quinta feira. O grupo agradece a sua boa vontade.
Domingo há mais...
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