Em declarações prestadas na Comissão Parlamentar no âmbito do processo BPN, este homem afirmou desconhecer algumas operações efectuadas pelos gestores desta entidade bancária, assumindo que nem sequer sabia o que assinava.
Por isso, não me pareceu estranho que um matutino tivesse noticiado esta manhã que Dias Loureiro não tem bens penhoráveis. Ele é uma vítima da própria negligência e o seu património não resistiu.
Algumas mentes mal intencionadas defendem que este ex-conselheiro de Estado colocou o seu património em offshores, ficando assim ao abrigo de qualquer penhora. Alguém acredita nisso? Então o seu guru, professor Cavaco, aplica as suas poupanças em bancos nacionais e o seu delfim iria colocar os seus bens no estrangeiro à revelia do mestre? Não creio que o fizesse.
Aos cidadãos não é conferido o direito de poder duvidar da conduta e valores éticos de alguém que mereceu a confiança do mais alto magistrado da nação. Os cidadãos têm apenas o dever de suportar os cerca de dois mil e quinhentos milhões de euros resultantes da gestão danosa do Banco PSD, perdão, Banco Português de Negócios. Este receio foi-me manifestado por um amigo na eventualidade do PSD vencer as próximas eleições legislativas.
Vá lá... Paguem e não bufem!
Por isso, não me pareceu estranho que um matutino tivesse noticiado esta manhã que Dias Loureiro não tem bens penhoráveis. Ele é uma vítima da própria negligência e o seu património não resistiu.
Algumas mentes mal intencionadas defendem que este ex-conselheiro de Estado colocou o seu património em offshores, ficando assim ao abrigo de qualquer penhora. Alguém acredita nisso? Então o seu guru, professor Cavaco, aplica as suas poupanças em bancos nacionais e o seu delfim iria colocar os seus bens no estrangeiro à revelia do mestre? Não creio que o fizesse.
Aos cidadãos não é conferido o direito de poder duvidar da conduta e valores éticos de alguém que mereceu a confiança do mais alto magistrado da nação. Os cidadãos têm apenas o dever de suportar os cerca de dois mil e quinhentos milhões de euros resultantes da gestão danosa do Banco PSD, perdão, Banco Português de Negócios. Este receio foi-me manifestado por um amigo na eventualidade do PSD vencer as próximas eleições legislativas.
Vá lá... Paguem e não bufem!
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