Para os meus Amigos(as) Caminheiros(as)
Hoje foi dia de caminhada. Desta vez o passeio realizou-se numa zona rural num circuito entre Odrinhas e Montelavar.
A partida foi dada cerca das 9h30 junto ao Museu de Odrinhas. Percorrido cerca de 1 km. surgiu uma contrariedade motivada por uma queda da D. Conceição (funcionária da Câmara Municipal de Sintra), que teve de ser evacuada para receber assistência hospitalar.
Hoje foi dia de caminhada. Desta vez o passeio realizou-se numa zona rural num circuito entre Odrinhas e Montelavar.
A partida foi dada cerca das 9h30 junto ao Museu de Odrinhas. Percorrido cerca de 1 km. surgiu uma contrariedade motivada por uma queda da D. Conceição (funcionária da Câmara Municipal de Sintra), que teve de ser evacuada para receber assistência hospitalar.
De seguida subimos para o Moinho do Barrão e entre silvas descemos para a Ribeira de Cabrela, que atravessámos através duma ponte romana.
Nesta fase do passeio já os caminhantes transpiravam em consequência do esforço dispendido para ultrapassar os desníveis do terreno e da incidência dos raios solares que nunca deixaram de estar presentes. Após mais uma subida fizemos uma trajectória tangencial a Montelavar e iniciámos uma descida sobre calçada romana que nos levou de novo à Ribeira de Cabrela.
No leito da ribeira com uma profundidade cerca de 30 a 60 cms., a água corria abundantemente criando algumas dificuldades na sua travessia. Alguns caminheiros passaram para a outra margem saltitando nas pedras que emergiam à superfície da ribeira, enquanto outros optaram por calcorrear descalços os 3 a 4 mts. que separavam as margens.
Depois de deixarmos para trás a Ribeira de Cabrela subimos por um trilho ladeado por viçosos arbustos até alcançarmos a aldeia de Broas, que se caracteriza pela existência de meia dúzia de casas em ruínas por se encontrar desabitada a algumas dezenas de anos.
No leito da ribeira com uma profundidade cerca de 30 a 60 cms., a água corria abundantemente criando algumas dificuldades na sua travessia. Alguns caminheiros passaram para a outra margem saltitando nas pedras que emergiam à superfície da ribeira, enquanto outros optaram por calcorrear descalços os 3 a 4 mts. que separavam as margens.
Depois de deixarmos para trás a Ribeira de Cabrela subimos por um trilho ladeado por viçosos arbustos até alcançarmos a aldeia de Broas, que se caracteriza pela existência de meia dúzia de casas em ruínas por se encontrar desabitada a algumas dezenas de anos.
Restava pouco mais de meia hora, que percorremos sem dificuldade, até retornarmos ao ponto de onde tínhamos iniciado o nosso passeio dominical que acabou cerca das 13h45, após palmilharmos 11,5 kms..
Cabe aqui um especial agradecimento a S. Pedro por nos ter proporcionado uma manhã sem chuva e temperatura amena.
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