A imprensa tem feito manchetes de toda a ordem sobre o "caso Freeport", ora lançando a suspeita sobre José Sócrates, ora ilibando-o.
O "Pai do Bicho" desconhece a verdade e não comenta este caso. Do mesmo modo que "não põe as mãos no lume" por nenhum dos suspeitos (nem por nenhum político), também não alinha no diapasão de "julgamentos mediáticos e populares".
Infelizmente o "caso Freeport" é mais um a adicionar a outros que têm vindo para o domínio público.
Também se tem falado e escrito muito sobre o "caso BPN" e a eventual responsabilidade criminal do seu ex-administrador, ex-ministro do governo liderado por Cavaco Silva e actual conselheiro de Estado, Manuel Dias Loureiro. Em 25 de Novembro último, o actual Presidente da República depois de receber Dias Loureiro no Palácio de Belém, afirmou que mantinha a confiança no conselheiro de Estado, que lhe garantiu não ter cometido qualquer ilegalidade no BPN.
Já este mês, num torneio de golf realizado na Quinta da Marinha, instado por jornalistas a pronunciar-se sobre o "caso Freeport", Cavaco Silva recusou-se a tecer qualquer comentário, mas deixou escapar que o classificava como "assunto de Estado". Dito isto, é inevitável pensarmos que o Presidente da República lançou o anátema da suspeita sobre algo ou alguém.
Nos dois casos que estão em segredo de justiça, o mais alto magistrado da Nação, deu tratamentos diferentes quando se esperava que mantivesse a isenção que a justiça merece e o seu cargo impõe.
O "Pai do Bicho" quer acreditar que esta gafe do Presidente da República é mais uma a somar a outras que acontecem quando Cavaco Silva é tentado pelo improviso. Lembram-se daquela do "bolo-rei"? E a do "dia da raça"?
É nestas ocasiões que se sente a falta de pelo menos mais um assessor para o Presidente da República, que o acompanharia em todas as suas deslocações, levando um bolo-rei fatiado sobre uma bandeja e que teria a nobre função de encher até ao palato a cavidade bocal de Cavaco Silva com uma fatia do dito bolo, sempre que ele fosse tentado pelo improviso.
Teríamos portanto que somar à bateria de assessores que trabalham no Palácio de Belém, o "ASSESSOR DO BOLO-REI".
O "Pai do Bicho" desconhece a verdade e não comenta este caso. Do mesmo modo que "não põe as mãos no lume" por nenhum dos suspeitos (nem por nenhum político), também não alinha no diapasão de "julgamentos mediáticos e populares".
Infelizmente o "caso Freeport" é mais um a adicionar a outros que têm vindo para o domínio público.
Também se tem falado e escrito muito sobre o "caso BPN" e a eventual responsabilidade criminal do seu ex-administrador, ex-ministro do governo liderado por Cavaco Silva e actual conselheiro de Estado, Manuel Dias Loureiro. Em 25 de Novembro último, o actual Presidente da República depois de receber Dias Loureiro no Palácio de Belém, afirmou que mantinha a confiança no conselheiro de Estado, que lhe garantiu não ter cometido qualquer ilegalidade no BPN.
Já este mês, num torneio de golf realizado na Quinta da Marinha, instado por jornalistas a pronunciar-se sobre o "caso Freeport", Cavaco Silva recusou-se a tecer qualquer comentário, mas deixou escapar que o classificava como "assunto de Estado". Dito isto, é inevitável pensarmos que o Presidente da República lançou o anátema da suspeita sobre algo ou alguém.
Nos dois casos que estão em segredo de justiça, o mais alto magistrado da Nação, deu tratamentos diferentes quando se esperava que mantivesse a isenção que a justiça merece e o seu cargo impõe.
O "Pai do Bicho" quer acreditar que esta gafe do Presidente da República é mais uma a somar a outras que acontecem quando Cavaco Silva é tentado pelo improviso. Lembram-se daquela do "bolo-rei"? E a do "dia da raça"?
É nestas ocasiões que se sente a falta de pelo menos mais um assessor para o Presidente da República, que o acompanharia em todas as suas deslocações, levando um bolo-rei fatiado sobre uma bandeja e que teria a nobre função de encher até ao palato a cavidade bocal de Cavaco Silva com uma fatia do dito bolo, sempre que ele fosse tentado pelo improviso.
Teríamos portanto que somar à bateria de assessores que trabalham no Palácio de Belém, o "ASSESSOR DO BOLO-REI".
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