Na manhã deste domingo decidimos sair do concelho de Sintra e fazer uma incursão no município de Mafra.
Começámos o nosso passeio cerca das 9h00 junto à igreja da Achada, percorrendo alguns metros de uma estrada de asfalto, que nos levou a um bonito caminho rural. Após uma ligeira subida encontrámo-nos junto a moinhos geradores de energia, que aparentam uma dimensão menor quando vistos à distância, mas à medida que nos aproximamos se revelam autênticos gigantes, não só pelas muitas dezenas de metros da altura das suas torres, como pelo comprimento das respectivas pás. Entretanto o repórter foi surpreendido ao ver surgir algumas caminheiras de trás de um arbusto (podia ter sido de um chaparro), onde tinham acabado de proceder à "rega colectiva de plantas".Decididamente o protagonismo era feminino, destacando-se quatro elementos que pareciam querer dedicar-se à pastorícia. Na verdade, o rebanho que encontrámos a pastar continha exemplares muito vistosos. Deixando para trás o bucolismo da pastagem e dos ovinos, passámos incólumes ao mau cheiro da Etar da Ericeira. Finalmente avistámos o Oceano Atlântico e a Praia de Ribeira de Ilhas. Chegou então o momento de reposição de líquidos consumidos durante a marcha e ingestão de alimentos sólidos.Nesta fase da manhã já se fazia sentir algum calor a justificar o alívio de algumas peças de vestuário. Subimos depois a escadaria que nos afastou da orla marítima, dizendo adeus ao "santuário do surf", onde se têm desenrolado algumas etapas do campeonato do mundo desta modalidade. Foi a pensar já no próximo passeio a realizar dentro de uma semana, na zona da Praia do Abano, que o grupo de 18 elementos percorreu a parte final de caminhos rurais numa distância total a rondar os 17 kms.
Começámos o nosso passeio cerca das 9h00 junto à igreja da Achada, percorrendo alguns metros de uma estrada de asfalto, que nos levou a um bonito caminho rural. Após uma ligeira subida encontrámo-nos junto a moinhos geradores de energia, que aparentam uma dimensão menor quando vistos à distância, mas à medida que nos aproximamos se revelam autênticos gigantes, não só pelas muitas dezenas de metros da altura das suas torres, como pelo comprimento das respectivas pás. Entretanto o repórter foi surpreendido ao ver surgir algumas caminheiras de trás de um arbusto (podia ter sido de um chaparro), onde tinham acabado de proceder à "rega colectiva de plantas".Decididamente o protagonismo era feminino, destacando-se quatro elementos que pareciam querer dedicar-se à pastorícia. Na verdade, o rebanho que encontrámos a pastar continha exemplares muito vistosos. Deixando para trás o bucolismo da pastagem e dos ovinos, passámos incólumes ao mau cheiro da Etar da Ericeira. Finalmente avistámos o Oceano Atlântico e a Praia de Ribeira de Ilhas. Chegou então o momento de reposição de líquidos consumidos durante a marcha e ingestão de alimentos sólidos.Nesta fase da manhã já se fazia sentir algum calor a justificar o alívio de algumas peças de vestuário. Subimos depois a escadaria que nos afastou da orla marítima, dizendo adeus ao "santuário do surf", onde se têm desenrolado algumas etapas do campeonato do mundo desta modalidade. Foi a pensar já no próximo passeio a realizar dentro de uma semana, na zona da Praia do Abano, que o grupo de 18 elementos percorreu a parte final de caminhos rurais numa distância total a rondar os 17 kms.
Até lá!
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