Na noite de quarta-feira passada foi noticiado nas televisões que o preço dos combustíveis praticados nos postos de venda da Galp e da BP sofreriam novo agravamento a partir da meia-noite.
Confirmou-se depois a mexida nos preços por parte da BP, mas contrariamente ao noticiado não se registaram alterações relativamente aos carburantes vendidos pela Galp.
É verdade que o Estado é accionista de referência nesta petrolífera de bandeira nacional e daí poder-se-à pensar que tenha havido alguma pressão do governo no sentido da manutenção dos preços. Contudo, não foi tornado público por qualquer das partes que essa intervenção governamental tenha sucedido e esta incerteza fica a pairar.
Uma coisa parece fazer sentido. O descontentamento dos cidadãos é crescente e os consequentes efeitos do BOICOTÃO poderão começar a ameaçar o nível de popularidade do governo e a própria facturação da Galp.
Não será uma utopia considerar que o BOICOTÃO fez recuar a GALP, tenha sido ou não por influência do Governo.
No entanto é de elementar prudência não dar tréguas nesta luta porque os agentes que controlam os preços dos combustíveis não hesitarão em continuar na senda especulativa dos últimos tempos, se se aperceberem que o movimento espontâneo de cidadãos está a refrear a campanha de procurar alternativas para abastecimento das suas viaturas fora do universo da Galp, BP e REPSOL.
O recuo que aqui se refere é talvez a demonstração de que VALE A PENA CONTINUAR A LUTAR.
Confirmou-se depois a mexida nos preços por parte da BP, mas contrariamente ao noticiado não se registaram alterações relativamente aos carburantes vendidos pela Galp.
É verdade que o Estado é accionista de referência nesta petrolífera de bandeira nacional e daí poder-se-à pensar que tenha havido alguma pressão do governo no sentido da manutenção dos preços. Contudo, não foi tornado público por qualquer das partes que essa intervenção governamental tenha sucedido e esta incerteza fica a pairar.
Uma coisa parece fazer sentido. O descontentamento dos cidadãos é crescente e os consequentes efeitos do BOICOTÃO poderão começar a ameaçar o nível de popularidade do governo e a própria facturação da Galp.
Não será uma utopia considerar que o BOICOTÃO fez recuar a GALP, tenha sido ou não por influência do Governo.
No entanto é de elementar prudência não dar tréguas nesta luta porque os agentes que controlam os preços dos combustíveis não hesitarão em continuar na senda especulativa dos últimos tempos, se se aperceberem que o movimento espontâneo de cidadãos está a refrear a campanha de procurar alternativas para abastecimento das suas viaturas fora do universo da Galp, BP e REPSOL.
O recuo que aqui se refere é talvez a demonstração de que VALE A PENA CONTINUAR A LUTAR.
1 comentário:
AMIGO ZÉ, EU ESTOU NA LUTA.VAMOS CONTINUAR A NÃO DAR TRÉGUAS A ESTES GATUNOS.FORÇA.
UM ABRAÇO
PÁSCOA
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