Andam nas bocas do mundo de cada vez que acontece um acidente aéreo. A «caixa negra» permite desvendar as causas dos acidentes aéreos, ainda que não seja negra, nem apenas uma.
Na verdade, tratam-se de dois aparelhos de cor laranja ou amarela. São dois porque um guarda todos os dados do voo e o outro grava todos os sons da cabina. E são laranjas ou amarelos para serem mais facilmente encontrados.
As «caixas negras» têm dois objectivos: têm de ser capazes de resistir a qualquer choque e/ou incêndio e têm de manter perceptíveis todos os dados para posteriormente serem analisados.
Em caso de acidente, activa-se uma cápsula que protege este aparelho, que guia as equipas de resgate até ao local onde se encontra. Emite numa frequência de 37,5 kHz e, uma vez debaixo de água, o seu sinal é capaz de chegar à superfície desde que não se encontre a mais de quatro mil metros.
Estas caixas resistem a uma temperatura de 1.100 ºC, a impactos 3.400 vezes superiores à força da gravidade e à pressão que um objecto sofre quando está numa profundidade de 6.100 metros. E onde vão estas «caixas negras»? Na cauda do avião, onde as possibilidades de resistirem ao acidente são maiores.
Por que razão os aviões não podem ser construídos com o mesmo material da caixa preta, se ela é a única coisa que sobra de um acidente aéreo?
De acordo com a assessoria de imprensa da Embraer, se um avião fosse feito com o mesmo material e com a mesma resistência da caixa preta o seu peso tornaria o vôo praticamente impossível.
O avião é um aparelho mais pesado que o ar, mas por causa da capacidade de sustentação (força aerodinâmica) das asas, há limites para esse peso. É por isso que aviões são construídos com metais leves, como o alumínio e o duralumínio. Além disso, não adianta um avião ser teoricamente indestrutível se o corpo humano não suporta as elevadas forças de desaceleração geradas pelos impactos.
Na verdade, tratam-se de dois aparelhos de cor laranja ou amarela. São dois porque um guarda todos os dados do voo e o outro grava todos os sons da cabina. E são laranjas ou amarelos para serem mais facilmente encontrados.
As «caixas negras» têm dois objectivos: têm de ser capazes de resistir a qualquer choque e/ou incêndio e têm de manter perceptíveis todos os dados para posteriormente serem analisados.
Em caso de acidente, activa-se uma cápsula que protege este aparelho, que guia as equipas de resgate até ao local onde se encontra. Emite numa frequência de 37,5 kHz e, uma vez debaixo de água, o seu sinal é capaz de chegar à superfície desde que não se encontre a mais de quatro mil metros.
Estas caixas resistem a uma temperatura de 1.100 ºC, a impactos 3.400 vezes superiores à força da gravidade e à pressão que um objecto sofre quando está numa profundidade de 6.100 metros. E onde vão estas «caixas negras»? Na cauda do avião, onde as possibilidades de resistirem ao acidente são maiores.
Por que razão os aviões não podem ser construídos com o mesmo material da caixa preta, se ela é a única coisa que sobra de um acidente aéreo?
De acordo com a assessoria de imprensa da Embraer, se um avião fosse feito com o mesmo material e com a mesma resistência da caixa preta o seu peso tornaria o vôo praticamente impossível.
O avião é um aparelho mais pesado que o ar, mas por causa da capacidade de sustentação (força aerodinâmica) das asas, há limites para esse peso. É por isso que aviões são construídos com metais leves, como o alumínio e o duralumínio. Além disso, não adianta um avião ser teoricamente indestrutível se o corpo humano não suporta as elevadas forças de desaceleração geradas pelos impactos.
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