Nas últimas horas desta madrugada o país foi fustigado por chuva acompanhada de vento forte. Às sete horas da manhã a TSF noticiava que o norte e litoral centro iriam manter-se ao longo do dia, em estado de alerta vermelho.
Surgiram então telefonemas e mensagens de alguns caminheiros, a dar conta da sua indisponibilidade para participar no passeio desta manhã, pelas respeitáveis razões que estavam à vista de todos. Não obstante a adversidade imposta pela meteorologia, a maioria dos elementos que inscreveram o seu nome nos registos da organização da caminhada, decidiu teimosamente arriscar e compareceu no local aprazado.
Em breves instantes chegámos à Praça de Toiros de Alcochete, onde nos aguardava um autocarro da edilidade local e que nos transportou para uma das entradas do Monte de Pancas.
Iniciámos então a nossa caminhada cerca das 09h40, através de um extenso caminho de terra com cerca de 3 ou 4 metros de largura, no meio de magníficos montados do Tejo, que se desenvolvem sobre as areias das charnecas.Apesar da chuva que caiu durante a noite, o piso apresentava-se duro e apenas com algumas poças salteadas. Só numa ocasião fomos obrigados a contornar um charco que cobria toda a largura do nosso caminho.Chegámos então a um vasto conjunto de edificações rústicas de apoio a esta herdade, não faltando sequer a tradicional capela.
Avistámos ainda algumas espécies bovinas e alguns equídeos a desfrutar do calmo ambiente que se vive naquelas paragens. Entrámos depois na zona do sapal composto por uma rede de valas, algumas desniveladas, sustentadas por um conjunto de pequenas comportas. Nesta zona alimentam-se bandos de flamingos e outras aves que desta vez primaram pela ausência. Foi pena.
Já no final do sapal e num ponto sobrelevado, passámos entre um conjunto de casas rurais em ruínas e uma rudimentar ponte que permitiu que alcançássemos uma velha estrada que nos colocou de novo em Alcochete. Durante a nossa caminhada de 13 kms. apenas enfrentámos chuva forte tocada a vento nos últimos 500 metros. No restante percurso não choveu e o sol alternou com períodos de céu muito e pouco nublado.
Esta reportagem não pode finalizar sem realçar a simpatia e espírito divertido dos alcochetenses que nos acompanharam. Com eles aprendemos que se pode definir "contrário" como "pôr a gaiola no canário".
Surgiram então telefonemas e mensagens de alguns caminheiros, a dar conta da sua indisponibilidade para participar no passeio desta manhã, pelas respeitáveis razões que estavam à vista de todos. Não obstante a adversidade imposta pela meteorologia, a maioria dos elementos que inscreveram o seu nome nos registos da organização da caminhada, decidiu teimosamente arriscar e compareceu no local aprazado.
Em breves instantes chegámos à Praça de Toiros de Alcochete, onde nos aguardava um autocarro da edilidade local e que nos transportou para uma das entradas do Monte de Pancas.
Iniciámos então a nossa caminhada cerca das 09h40, através de um extenso caminho de terra com cerca de 3 ou 4 metros de largura, no meio de magníficos montados do Tejo, que se desenvolvem sobre as areias das charnecas.Apesar da chuva que caiu durante a noite, o piso apresentava-se duro e apenas com algumas poças salteadas. Só numa ocasião fomos obrigados a contornar um charco que cobria toda a largura do nosso caminho.Chegámos então a um vasto conjunto de edificações rústicas de apoio a esta herdade, não faltando sequer a tradicional capela.
Avistámos ainda algumas espécies bovinas e alguns equídeos a desfrutar do calmo ambiente que se vive naquelas paragens. Entrámos depois na zona do sapal composto por uma rede de valas, algumas desniveladas, sustentadas por um conjunto de pequenas comportas. Nesta zona alimentam-se bandos de flamingos e outras aves que desta vez primaram pela ausência. Foi pena.
Já no final do sapal e num ponto sobrelevado, passámos entre um conjunto de casas rurais em ruínas e uma rudimentar ponte que permitiu que alcançássemos uma velha estrada que nos colocou de novo em Alcochete. Durante a nossa caminhada de 13 kms. apenas enfrentámos chuva forte tocada a vento nos últimos 500 metros. No restante percurso não choveu e o sol alternou com períodos de céu muito e pouco nublado.
Esta reportagem não pode finalizar sem realçar a simpatia e espírito divertido dos alcochetenses que nos acompanharam. Com eles aprendemos que se pode definir "contrário" como "pôr a gaiola no canário".
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