Havia todas as condições para que a final da Taça da Liga fosse um bom espectáculo: estavam em campo duas das melhores equipas nacionais tendo ambas a ambição de conquistar o troféu, as bancadas estavam repletas de adeptos, as condições atmosféricas eram favoráveis e o árbitro era internacional.
O espectáculo que as duas equipas estavam a oferecer ao público, não sendo deslumbrante, mostrava duas equipas competitivas a esforçarem-se por realizar um bom jogo.
A moldura humana estava entusiasmada e ordeiramente apoiava a equipa da sua simpatia.
A temperatura do ar era amena e o tempo mantinha-se seco.
Embora com deficiências no campo disciplinar, o árbitro não estava a ajuizar mal no plano técnico, até que a cerca de 15 minutos do final do jogo se lembrou de marcar um penalti por uma falta inexistente. Foi grave porque este erro foi decisivo ao influenciar o resultado final.
O Sporting foi duplamente penalizado por ser impedido de conquistar um troféu e por ter sido espoliado em cerca de um milhão de euros (Rui Santos em Tempo Extra) que eram atribuídos ao vencedor.
Segundo o "Correio da Manhã" de 23-03-2009, Lucílio Batista justificou a pessoas que lhe são próximas que assinalou o "penalti por intuição". Ou há ou não há penalti. Não se pode tomar uma decisão tão importante com base na intuição. Nas faltas mais graves há que ter a certeza.
Porque razão Lucílio Batista não aceitou o parecer do assistente José Cardinal que se encontrava melhor colocado (estava de frente) para ver o lance e optou por validar a opinião do auxiliar Pais António que estava mais distante, e tinha um ângulo de visão (tapado pelas costas dos jogadores envolvidos no lance)semelhante ao seu, que não lhe permitiu ver a "mão na bola"?
Já depois do árbitro se ter decidido pela marcação do penalti porque motivo se prolongou a conversa com José Cardinal? Seria para o tentar convencer do reconhecimento de ter visto o invisível?
O espectáculo que as duas equipas estavam a oferecer ao público, não sendo deslumbrante, mostrava duas equipas competitivas a esforçarem-se por realizar um bom jogo.
A moldura humana estava entusiasmada e ordeiramente apoiava a equipa da sua simpatia.
A temperatura do ar era amena e o tempo mantinha-se seco.
Embora com deficiências no campo disciplinar, o árbitro não estava a ajuizar mal no plano técnico, até que a cerca de 15 minutos do final do jogo se lembrou de marcar um penalti por uma falta inexistente. Foi grave porque este erro foi decisivo ao influenciar o resultado final.
O Sporting foi duplamente penalizado por ser impedido de conquistar um troféu e por ter sido espoliado em cerca de um milhão de euros (Rui Santos em Tempo Extra) que eram atribuídos ao vencedor.
Segundo o "Correio da Manhã" de 23-03-2009, Lucílio Batista justificou a pessoas que lhe são próximas que assinalou o "penalti por intuição". Ou há ou não há penalti. Não se pode tomar uma decisão tão importante com base na intuição. Nas faltas mais graves há que ter a certeza.
Porque razão Lucílio Batista não aceitou o parecer do assistente José Cardinal que se encontrava melhor colocado (estava de frente) para ver o lance e optou por validar a opinião do auxiliar Pais António que estava mais distante, e tinha um ângulo de visão (tapado pelas costas dos jogadores envolvidos no lance)semelhante ao seu, que não lhe permitiu ver a "mão na bola"?
Já depois do árbitro se ter decidido pela marcação do penalti porque motivo se prolongou a conversa com José Cardinal? Seria para o tentar convencer do reconhecimento de ter visto o invisível?
O assistente que diz ter visto o penalti é o mesmo que não viu que um jogador do Paços de Ferreira marcou um golo com a mão ao Sporting há cerca de dois anos. Será que este auxiliar mudou de lentes ou será pura coincidência?
Diz Lucílio que não sentiu a "peitada" de Pedro Silva. Mente. Basta ver as imagens para ter a certeza que pela expressão facial que fez no momento, sentiu e de que maneira. Acho que isto diz tudo do carácter deste senhor! Que receio teve Lucílio Batista para omitir no seu relatório este incidente? Ter-se-á sentido comprometido?
Errar é humano. Contudo, estas questões alimentam a suspeita de que há erros que podem acontecer não por mero acaso ou simples incompetência e a credibilidade do futebol nada ganha com isso.
Se estes casos acontecessem só no futebol, quase poderíamos condescender, mas o mais grave é que o futebol é apenas uma amostra de muitos ilícitos que acontecem neste país.
Diz Lucílio que não sentiu a "peitada" de Pedro Silva. Mente. Basta ver as imagens para ter a certeza que pela expressão facial que fez no momento, sentiu e de que maneira. Acho que isto diz tudo do carácter deste senhor! Que receio teve Lucílio Batista para omitir no seu relatório este incidente? Ter-se-á sentido comprometido?
Errar é humano. Contudo, estas questões alimentam a suspeita de que há erros que podem acontecer não por mero acaso ou simples incompetência e a credibilidade do futebol nada ganha com isso.
Se estes casos acontecessem só no futebol, quase poderíamos condescender, mas o mais grave é que o futebol é apenas uma amostra de muitos ilícitos que acontecem neste país.
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