Com a devida vénia, cito aqui na integra, um artigo de Nicolau Santos que merece a minha aprovação.
"De repente, todos os que sempre defenderam que as empresas que cometem erros de gestão devem falir, calaram-se.
Todos os que defendem menos Estado, calaram-se.
Todos os que sempre reclamaram da acção dos reguladores, calaram-se.
De repente, todos eles perceberam que o mercado é vital, mas não pode ser deixado à solta.
De repente, todos perceberam que os homens à frente das instituições não são intrinsecamente bons.
De repente, todos perceberam que gerir com base num prémio associado ao desempenho da instituição pode ser perverso.
Mas andam muito calados - enquanto o mundo paga a factura dos seus erros."
(Artigo de Nicolau Santos - "Expresso" 27-09-2008)
"De repente, todos os que sempre defenderam que as empresas que cometem erros de gestão devem falir, calaram-se.
Todos os que defendem menos Estado, calaram-se.
Todos os que sempre reclamaram da acção dos reguladores, calaram-se.
De repente, todos eles perceberam que o mercado é vital, mas não pode ser deixado à solta.
De repente, todos perceberam que os homens à frente das instituições não são intrinsecamente bons.
De repente, todos perceberam que gerir com base num prémio associado ao desempenho da instituição pode ser perverso.
Mas andam muito calados - enquanto o mundo paga a factura dos seus erros."
(Artigo de Nicolau Santos - "Expresso" 27-09-2008)
1 comentário:
Amigo Zé,
A vida é mesmo assim, e desculpa-me o cliché usadíssimo: "depois de casa roubada, trancas na porta".
Boa saúde.
Um abraço e bom-fim-de-semana.
Páscoa.
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